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terça-feira, 22 de junho de 2010
Quem é o dono das batatas fritas?
Um homem entra em um restaurante e compra para seu filho um pacote de batatas fritas. Daí, o pai faz o que todos os pais fazem: estende a mão e pega uma batata frita para prová-la.
O menino bate na mão do pai e diz: “Não toque nas minhas batatas.”
O pai sente o egoísmo do filho. O pai sabe que foi ele quem comprou as batatas fritas e que elas, na verdade, pertencem a ele. O pai sabe que seu filho também lhe pertence.
O pai poderia ficar zangado e nunca mais comprar uma única batata frita para o seu filho para ensinar-lhe uma lição. Ou o pai poderia “entupir” o seu filho de batatas fritas, se quisesse.
O pai pensa: “Por que meu filho é tão egoísta? Eu lhe dei um pacote de batatas fritas. Só quero uma.”
Deus nos deu vida, bens, talentos, dinheiro e tudo o que temos. Quando Ele nos pede o dízimo e recusamos dar, é como se estivéssemos, figurativamente, dando um tapa em Sua mão e dizendo: “Tire a mão do meu dinheiro.”
Deus é dono de tudo que temos. Ele quer que nós:
1) Administremos o que temos para Sua glória.
2) Devolvamos uma parte do que Ele nos deu.
Autor:Desconhecido
conteúdo extraido:"FOLHA UNIVERSAL"
A parábola do porco-espinho
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram juntar-se em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.
Por isso, decidiram afastar-se uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados. Então, precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que a relação muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E, assim, sobreviveram.
Moral da História
O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele no qual cada um aprende a conviver com os defeitos do outro e admirar suas qualidades.
Autor:Desconhecido
Extraido:"Folha Universal"
O lenhador e a raposa
Nos arredores da Mata Atlântica, no começo do século passado, vivia um pobre lenhador, seu bebê e sua raposa.
A ingrata esposa o havia abandonado por não suportar aquela vida difícil. Ficara fascinada pelas mirabolantes histórias de um mascate, e resolvera segui-lo mundo afora.
O pobre lenhador precisava trabalhar e não restava outra alternativa a não ser deixar seu filhinho aos cuidados da raposa.
E para o lenhador, todas as noites, ao voltar para casa, a cena se repetia: a raposa lhe aguardava sorridente, e o bebê dormia tranquilamente no berçinho.
Os vizinhos, miseráveis também, alertavam aquele lenhador sobre o perigo que era deixar o seu bebê aos cuidados de uma raposa: “A raposa é um bicho e quando sentir fome e não encontrar comida, com certeza vai comer o seu filho. É um instinto animal.”
O lenhador garantia-lhes que aquela raposa era fiel e que o bebê não corria qualquer tipo de risco.
Ele já a havia encontrado abandonada na floresta há muitos anos e a criara como parte da família.
Os vizinhos falavam, mas nunca se ofereceram para cuidar do bebê. Continuavam, porém, alertando o lenhador sobre o perigo que a criança corria.
Falavam tanto que acabaram preocupando o pobre homem. Por mais que afirmasse confiar no animal, aquele pai saía para trabalhar com o coração na mão e voltava apreensivo, temendo que alguma coisa realmente pudesse ocorrer com o seu filho.
Certa noite, ao retornar à pobre casa, o lenhador encontrou sua sorridente raposa com a boca toda ensanguentada. Tamanho foi o seu desespero que aquele homem não pensou duas vezes: deu um golpe mortal na raposa com o seu machado e correu para o berço.
Qual não foi a sua surpresa ao encontrar seu filhinho dormindo tranquilamente. E, aos pés do berço, os restos mortais de uma cobra venenosa.
Assim é a vida.
Quando temos uma fé firme, temos segurança. Mas, quando deixamos as dúvidas, lançadas pelos amigos, rondarem a nossa fé, somos vítimas de ações precipitadas, que poderão ser motivo de eterno remorso.
É preciso não fraquejar na fé para não deixar que aconteça, na sua vida, o que aconteceu com aquele pobre lenhador.
Autor:desconhecido
conteúdo extraido da Folha universal
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